Há coisas que levamos connosco para todo o lado. A toda a hora.
Em 1995 também o Dave era mais novo, menos carregado, a mexer as sobrancelhas num desvario. Agora as sobrancelhas já não lhe dançam tanto. Mas dançam, que tudo e todos têm que dançar, não importa o quanto perdemos ou o quanto ganhamos, o quanto nos admiram ou nos desprezam. É pura magia. E dançar, dançar devia ser sempre louco, sem preconceito e sem preocupação, que quando dançamos devia ser sempre como se, nunca, ninguém estivesse a ver.
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