sábado, 29 de setembro de 2012

Oh la La!

Mais oui, c'est Paris!

Pois, corta o charme para metade que o glamour de chegar a Paris com desarranjos intestinais é qualquer coisa de outro mundo. Glamour zero! Ou foi o queijo, ou foram os ovos, ou bem que não sei o que foi. O que eu sei é que antes de me montar na avioneta para vir para a Cidade da Luz, pensei que não chegava cá com os orgãos todos.

A viagem prometia: fui "escolhida" para a fila de security check prioritária no aeroporto. Nunca tal me tinha acontecido.  A minha triste sina é ser sempre a "escolhida" para os not so random security checks e ter que expor uma parafernálea (muitas vezes socialmente comprometedora - tipo o meu tricot) em frente a uma plateia em êxtase com o que se consegue enfiar numa pequena mala de tira-colo. Acabou aí a sorte. Passei a seguinte hora a sofrer em casas de banho de aeroporto e os 20 minutos seguintes a humilhar-me a pedir por imodium nas lojas todas.

Vale.

Chegada a Parrrrris, tranqui. O avião abanou metade do caminho. Aparentemente entre Copenhaga e Paris há  mais turbulência que a atravessar o Atlântico. Mas vale a pena. O hostel é em Montmartre, sitio tão bonitinho caramba! Não tinha, porém, a percepção de Paris ser a capital das Sexy Shops (é fofinha a forma como chamam às sex shops e porno show rooms): tudo ao longo da avenida desde a estação de La Chapelle até Blanche é sexy, caramba!

Amanhã vuelvo al sur. Venha de lá o verão outra vez, por favor.


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