Cheiro de terra molhada, não há coisa melhor, mais real, sem ser nada e sem querer nada. Acabar o dia, de pés a balançar em cima da água, de cara ao sol e a jogar conversa fora, a pensar que passou uma eternidade e o mundo ainda é plano. Está tudo no lugar, mesmo quando não está nada como devia, está tudo errado mas este dia já está a acabar. E vem o seguinte. E o outro. E o a seguir a esse. E é o que tem que ser.
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