Para quem ainda possa, por esse mundo: ver concerto de Sufjan Stevens. b-r-u-t-a-l. Asas, neons, balões ele que é giro de doer (tive sempre um fraquinho por gente em cima de palcos, apesar da maior parte das vezes, quando de lá descem, serem uma desilusão óptica...aconteceu com a Feist, por exemplo. Com Andrew Bird. Com o vocalista dos The Walkmen que tinha sapatos de beto e calças com nódoas. Nunca aconteceria com Eddie Vedder, porém).
Menos especial, mas com muito carinho, ir assistir à peça de teatro "Allo, Allo". Sim, é baseada na BritCom original e, apesar de não ser o mesmo, é sempre especial. Oh, René!!!!!!!!!!!!
Para quem queira: canoagem nos lagos à volta de Copenhaga. m-a-g-i-c. Parar para comprar gelados no meio do percurso, piquenique, rebolar na relva e molhar os dedos dos pés (não mais, sob pena de morrer congelado ali imediatamente e sem direito a passar na casa partida e ganhar 2000$) na aguá verdusca de um lago infestado de mosquitos. Priceless. Extra-features: aprender com exemplos reais o que é um FILTF e uma MILTF.
Para os (poucos mas bons) presentes num concerto no Global, este Sábado, os meus sentidos sentimentos! Passe a redundância, mas tem mesmo que ser assim. Só com sentidos sentimentos a coisa se levou. Complexo emigrante, talvez, mas uma atrocidade musical daquelas só se digere com alguma melancolia e deficiência em vitamina D.
Ter o chefe a dizer que te paga o computador novo. Vem daí, portanto, um novo membro da família Apple com todo e mais algum acessório patrocinado pela Universidade de Copenhaga. Niiiiiiiice. Sushi says yes.
Nightout com o lab para mais um fancy restaurant around Copenhagen, sob pretexto de entreter uma cientista convidada, vinda de Toronto. O que começou por ser uma noite com os velhotes acabou sendo a loucura e a pena foi mesmo o chefe cortar-se a mandar vir mais garrafas de vinho. Shame shame.
Ficou escuro agora e saqui a pouco já há luz outra vez.
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